Denílson abriu o jogo sobre os bastidores do entretenimento e fez um comparativo entre sua carreira no futebol e na televisão. O ex-jogador itiu ter se decepcionado com o meio televisivo. “Na televisão tem muito mais vaidade e é muito mais aflorado do que no futebol”, relatou o comunicador.
“Na televisão, você consegue enxergar a trairagem, a vaidade. A pessoa não esconde isso, ela deixa aflorar isso nela. Isso me deixou bastante assustado na televisão, nesse meio da comunicação”, revelou. Denílson destacou que, no futebol, a vaidade e a traição são menos evidentes. “Na televisão é muito escancarado”, comparou.
O ex-jogador também abordou a antiga disputa com o cantor Belo envolvendo o grupo Soweto, que ele adquiriu na década de 1990, quando o artista deixou a banda. A saída do cantor gerou uma batalha judicial que durou mais de duas décadas e terminou no ano ado. “Imagina se fosse a minha fonte de renda. Eu estava morto, a verdade é essa, 22 anos pendente de uma parada do meu direito. E no ano ado a gente resolveu essa situação”, contou.
Denílson, casado com Luciele Di Camargo, relembrou a resolução do ime com bom humor. “Chega a ser irônico, engraçado, porque fiquei 20 anos sem falar com o cara. E numa ligação parece que estava falando com o cara a vida toda. Porque ele é bom de lábia, né? O filho da puta é bom de lábia, o bicho vende vaga no céu”, brincou em conversa com a Globo.
Ele ainda disse que mantém contato com Belo e que o episódio se tornou motivo de piada. “De vez em quando a gente troca umas mensagens, umas curtidas, a gente se fala. O negócio chega a ser irônico. E o Brasil adorava, né? Desculpa, Brasil, acabou a piada”, concluiu Denílson.
Michaele Gasparini é sócia-fundadora e editora-chefe do TV Pop. Corredora nas poucas horas vagas que tem, atuou como repórter no Notícias da TV e foi colaboradora da coluna do Leo Dias. Além disso, trabalhou em diversas atrações do SBT, e encerrou seu ciclo na emissora fazendo parte da equipe de Silvio Santos.