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TV A Crítica se prepara para virar nacional e revolta afiliadas da RedeTV!

TV A Crítica lançou emissora em Belo Horizonte; expansão do canal amazonense tem revoltado afiliadas da RedeTV! (foto: Reprodução)
TV A Crítica lançou emissora em Belo Horizonte; expansão do canal amazonense tem revoltado afiliadas da RedeTV! (foto: Reprodução)

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Menos de dois anos depois de abandonar a Record e tentar a sorte como emissora independente, a TV A Crítica se prepara para dar mais um o ousado em sua trajetória: o conglomerado amazonense já se articula para se tornar uma rede nacional de televisão até o final do ano. Nos últimos meses e sempre com uma discrição pouco normal em casos como esse, a empresa tem investido na ampliação de sua área de cobertura e tem entrado em rota de colisão com diversas afiliadas da RedeTV!, já que o canal retransmite diversos conteúdos de lá.

Para ganhar capilaridade em suas novas cidades, a TV A Crítica tem ado por cima de normas técnicas da Anatel. Em dezembro do ano ado, a emissora ativou o seu sinal em Belo Horizonte utilizando o canal virtual 12.1, que já era ocupado pela Globo Minas. Durante várias semanas, quem sintonizava a líder de audiência acabava se deparando com programas desconhecidos da rede amazonense, que estreou oficialmente na capital mineira nesta quarta (21), com direito a alarde nas redes sociais — agora, em seu canal definitivo, o virtual 31.1.

A chegada ao sudeste é o ponto mais relevante da súbita expansão da Rede Calderaro de Comunicação. Até então, a empresa só tinha colocado o sinal de sua emissora em locais de pouca relevância para o mercado publicitário, como Belém, Parauapebas (PA), Araguaína (TO), Sinop (MT) e Cuiabá (MT). Agora, o conglomerado já se prepara para a chegada em mais duas capitais: nos próximos dois meses, o canal estreará em Recife e em Brasília.

Em 2019, o diretor-presidente da TV A Crítica rechaçava a hipótese de transformar a sua emissora em uma rede com penetração nacional. Agora, Dissica Calderaro já anuncia que terá programação local e tenta conseguir a confiança de anunciantes regionais.  “A economia local pode contar com o espaço da TV A Crítica como forma de reforçar a divulgação tão necessária no momento. Somos uma televisão sem estrelas. Gente como a gente”, afirma ele.

Calderaro, porém, aparenta se esquecer de um detalhe: ele está expandindo seu conglomerado as custas da RedeTV!, já que também é dono da afiliada da emissora no Amazonas. Isso, por exemplo, lhe dá o direito de também usar os programas da empresa na TV A Crítica para costurar os espaços sem produções próprias. Ao transformar o seu canal em uma rede, ele tem retransmitido atrações como o Encrenca e o Superpop para cidades em que a RedeTV! já tinha afiliadas. E elas não gostaram nada da “pirataria” involuntária.

Nas últimas semanas, diversas afiliadas já entraram em contato com a RedeTV! dizendo estarem sendo prejudicadas pelas emissoras da Rede Calderaro de Comunicação, que retransmitem conteúdos da emissora simultaneamente em diversos horários do dia. O canal de Marcelo de Carvalho e Amilcare Dallevo Jr., por sua vez, tem um contrato com essas afiliadas prometendo exclusividade de suas produções na região — e essa exclusividade não tem sido cumprida. Algumas regionais já perderam a paciência e migraram para redes menores, como a nanica RBTV.

Muito além da briga com as afiliadas, Dissica Calderaro terá outro embate pela frente. O Alerta Nacional, um de seus principais programas, é uma coprodução feita em parceria com a RedeTV! e tem um contrato vigente até 2027, com uma multa rescisória astronômica para as partes envolvidas. Romper o vínculo com Carvalho e Dallevo não deve ser uma alternativa viável e tampouco plausível. Mas menos plausível ainda é que a dupla siga pagando pelo conteúdo e alimentando os cofres de uma empresa que, nitidamente, está se preparando para dar uma rasteira na emissora.

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